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    Por que MIBR? bstrdd explica: “Não deixar vida fácil para Liquid”

    Escrito por Bruno Povoleri
    Atualizado emjulho 29, 2025 at 08:00PM
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    Em uma das maiores reviravoltas da história do cenário inclusivo de VALORANT, Paula "bstrdd" Naguil trocou a Team Liquid Brazil pelo MIBR GC e foi campeã com a nova organização justamente em cima do ex-time. Em entrevista exclusiva ao THESPIKE Brasil, a jogadora confirmou que já esperava que ficaria fora dos planos da Cavalaria, revelou que recebeu diferentes tipos de propostas e que chegou a ter a opção de se tornar criadora de conteúdo, mas que optou por se transferir ao MIBR.

    “Eu já sabia que eu ia ser kickada porque eu já tinha uma noção que estava muito estranho. Teve a reunião, avisaram que eu ia sair da Liquid e eu fiquei muito mal. Tipo, eu fiquei: 'O que eu faço da minha vida?'. Eu saí do time que eu achei que ia ser campeão [mundial] esse ano porque, mano, na minha cabeça a gente estava muito bem. Nos treinos, na minha cabeça, estava muito bem e, do nada, pá. Aí eu fiquei: 'Que que eu faço?'. Tinham opções de eu ser content creator, tinham opções de ir para a Europa, tinham opções de ir para LATAM e eu falei assim: 'Eu não vou deixar a vida fácil para a Liquid. Nunca, nunca. Eu não vou deixar a vida fácil para elas não. Eu vou para o MIBR'”, afirmou bstrdd.

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    “Eu sei que poderia ter feito muita que ia ser muito mais fácil para a minha vida e eu escolhi o lado mais difícil de todos que foi ir para o MIBR, que eu sabia que a base do MIBR tinha problemas internos. Eu sabia de tudo isso. Mas eu tinha muita fé de que eu conseguiria fazer uma mudança no clima, com a minha experiência de Liquid, e eu sabia que esse core [do MIBR], que ganhou da gente [Liquid] o ano passado inteiro, poderia ganhar tudo esse ano. Eu poderia ser content creator e não me preocupar com campeonato, mas eu saí de um time campeão. Eu não vou ser content creator de um time campeão. Eu quero ganhar. Eu tenho essa vontade de ganhar”, completou a jogadora.

    Entre os motivos de ter optado pelo MIBR, bstrdd explicou que gostaria de ficar no Brasil e que era o único time com potencial a partir do retorno de Camila "sayuri" Obam e da contratação de Giulia "lissa" Lissa. Ainda segundo a jogadora chilena, as únicas complicações foram em relação à logística no país, além do fato de que precisou ficar algumas semanas nas instalações da Liquid ao mesmo tempo que já não fazia mais parte do time — algo que, de acordo com ela, a machucou demais.

    “Não acho que foi tanto de rancor [com a Liquid]. Eu realmente queria ficar no Brasil. Eu amo ficar aqui no Brasil. As pessoas são muito legais e eu gosto do Brasil. A primeira coisa que me complicou foi de que teria que alugar alguma coisa. Nunca aluguei sozinha, sabe? Coisas da vida adulta. Tive muito, muito problema no começo [após a saída da Liquid]. Só que eu corri atrás muito rápido. Tem a ver também essa parte do rancor, mas não necessariamente porque era algo mais que eu queria ficar no Brasil, e o único time que eu via na minha cabeça era a volta da sayuri [ao MIBR] e a lissa, que é uma pessoa que tem muita potencial para aprender porque vontade ela tem muito. Eu acredito muito em todo mundo [do MIBR]. Mas foi muito difícil [a saída da Liquid]. Principalmente porque eu fiquei um tempão na Liquid depois que eu saí, fiquei vendo as meninas e era algo que me doía muito”, concluiu bstrdd.

    ▶ Veja a entrevista completa com bstrdd em vídeo:

    Vale lembrar que, no fim de maio, o THESPIKE Brasil informou, junto com o portal Game Arena, que a Liquid decidiu dispensar bstrdd. No fim de junho, a organização confirmou a saída dela e contratou Julia "Jelly" Paiva Iris, que estava no MIBR GC.

    Com o MIBR, bstrdd conquistou o VALORANT Champions Tour 2025 - Game Changers 2025: Brazil Stage 2 em cima da Liquid e, de quebra, se tornou a jogadora com o maior número de títulos brasileiros do cenário inclusivo nacional.

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    Bruno Povoleri

    Editor, mas nem sempre foi assim. Comunicador social e jornalista pela PUC-Rio. Especialista em VALORANT por acaso e, hoje, por paixão. Aquele que acredita que o jornalismo esportivo precisa ser jornalismo antes de ser esportivo.

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