aspas sobre futuro: “Quero sentir leveza de novo no servidor”
A vitória em cima da LOUD, pela última rodada da fase de grupos do VALORANT Champions Tour 2025 - Americas Stage 2, pode ter sido o último jogo de Erick "aspas" Santos com a camisa do MIBR. Isso porque, caso a organização não consiga se classificar ao VALORANT Champions Tour 2025 - Valorant Champions, o jogador pode ficar “livre” no mercado porque tem contrato somente até o fim desta temporada.
Perguntado sobre o futuro na próxima temporada competitiva de VALORANT, em entrevista exclusiva ao THESPIKE Brasil, aspas não cravou se sairá ou permanecerá no MIBR, mas deixou claro que quer estar em um time que seja capaz de ganhar tudo e tenha “leveza” — o que, de acordo o jogador, não depende somente dele.
“O que eu quero é, resumidamente, ganhar. Eu quero muito ganhar. Eu sou uma pessoa muito competitiva, eu não gosto de perder. Nunca gostei de perder. E sempre gostei de ganhar, e o que eu quero mesmo é ganhar. Basicamente tem que ver o que vai vir pela frente, tem que ver como vão ser as coisas. Primeiro, a gente tem que esperar para ver se vamos se classificar para o Champions, como a gente vai se sair no Champions se nos classificarmos. Se não nos classificarmos para o Champions, também temos que esperar. Mas o que eu realmente quero é ganhar”, afirmou aspas.
“Eu quero sentir uma leveza de novo jogando dentro do servidor. Essa leveza não é algo que depende só de mim. Ela não é uma coisa que é jogar solto, essas coisas, porque isso eu já estou fazendo. Continuo jogando com confiança, continuo fazendo meu jogo, continuo adaptando, mudando coisas, mudando coisas fora de jogo para poder implementar na capacidade do meu jogo durante a performance. Essa leveza que eu falo não é sobre jogar solto e essas coisas”, completou.
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Por outro lado, aspas opinou sobre a queda brusca de desempenho do MIBR desde a participação no VALORANT Champions Tour 2025 - Masters Toronto 2025 e o quão isso impactou na eliminação da organização do segundo split do VCT Americas 2025. Segundo ele, a equipe se desconectou e parou de jogar como um time — algo que demorou, mas foi corrigido nos últimos jogos da fase de grupos desta edição do torneio.
“Eu acho que a gente não estava na mesma página. A gente estava desconexo. A gente não estava jogando como um time. A gente não estava pensando como um time. A gente não estava como um time. A gente era cinco indivíduos jogando o jogo, jogando uma ranqueada ali como amigos. Então, acho que esse foi o principal problema e foi algo que a gente acabou levando duas partidas para basicamente consertar, porque contra a NRG, mesmo que a gente tenha perdido, a gente conseguiu mostrar um jogo um pouco melhor. Mas a gente acabou demorando muito para poder fazer”, finalizou.
▶ Confira a entrevista completa com aspas em vídeo:
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