peu lamenta ausência de mwzera, mas afirma que “mundo não acabou” na FURIA
Após uma campanha ruim no VALORANT Champions Tour 2025 - Americas Kickoff com problemas externos, a FURIA chega para o VALORANT Champions Tour 2025 - Americas Stage 1 com… mais problemas externos. A organização perdeu Leonardo "mwzera" Serrati de última hora e precisou contratar Luis "pryze" Henrique, ex-2Game, como substituto no elenco de VALORANT. Segundo Pedro "peu" Lopes, em entrevista exclusiva ao THESPIKE Brasil, a equipe foi pega de surpresa com a troca e deve sentir o impacto disso. Entretanto, o coach não vê um cenário de 'terra arrasada' e acredita que, desta vez, é possível jogar bem.
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Ainda de acordo com peu, a FURIA estava em um bom momento nos treinamentos antes de tomar conhecimento da situação médica envolvendo mwzera. Agora, a equipe pode sentir falta do jogador que o coach considera como a “estrela” e “um dos melhores do país”.
“Eu acho que [a ausência repetina de mwzera] pode influenciar porque a gente vai ter menos tempo de preparação com pryze. E não tem como negar que o mwzera é um dos melhores do país. Individualmente ele é muito bom, e vai ter um impacto sim da gente não ter esse jogador. Até porque muita coisa que eu tentava fazer na estrutura do time girava em torno de deixar o mwzera muitas vezes confortável, com ele sempre estando bem posicionado para a gente poder tentar extrair o melhor do individual dele. E, se a gente não tem ele, não compensa jogar da mesma forma. Então muda um pouquinho as coisas relacionadas a estrutura desse jogador em si. Se fosse qualquer outro jogador da equipe, acho que mudaria menos a forma como a gente trabalha os mapas”, disse o treinador.
Da eliminação no Kickoff até a estreia no primeiro split do VCT Americas 2025, que será contra a G2, às 18h (de Brasília) deste sábado (22), foram dois meses de preparação. Mas no que exatamente a FURIA buscou melhorar e evoluir? Basicamente, a equipe tentou utilizar o tempo de treino para se atualizar ao meta atual do jogo.
“A gente tentou treinar o que não conseguimos antes. A gente tentou corrigir as coisas que estavam faltando mesmo. Conseguimos adicionar muita coisa no nosso jogo, viemos com algumas composições novas, tentamos pegar alguns exemplos de outros times que estavam fazendo bem feito e tal. Demos uma atualizada no nosso jogo e é isso que a gente fez nesse tempo todo. Sempre que a gente parava para conversar sobre o Kickoff em si, a gente chegava nessa conclusão de que não conseguimos treinar e que jogamos muito mal, só que temos a plena capacidade de treinar, melhorar e mostrar que éramos um time mais estruturado quando temos tempo para treinar”, explicou peu.
Porém, esses dois meses de preparação da FURIA foram com mwzera, que não vestirá a camisa da organização nesta etapa do torneio. Perguntado sobre isso, peu voltou a lamentar a ausência do jogador, mas explicou que “o mundo não acabou”.
“A gente já tinha coisas boas, a gente lapidou e tentou mudar as composições. Beleza, a gente meio que perdeu o nosso star player [mwzera], vamos dizer assim, mas o mundo não acabou. A gente tem a nossa estrutura, a gente está com um novo jogador e vamos fazer tudo que for preciso para se preparar da melhor forma possível”, concluiu.
A FURIA está no grupo Omega da primeira etapa do VCT Americas 2025 ao lado da brasileira MIBR, da argentina Leviatán e das norte-americanas Cloud9, G2 e NRG. Saiba mais sobre o torneio aqui.
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