peu afirma que não se sente ameaçado de demissão na FURIA
Com quatro derrotas consecutivas e sem chances de ir aos playoffs do VALORANT Champions Tour 2025 - Americas Stage 1, a FURIA já pode pensar nos próximos compromissos dessa temporada competitiva de VALORANT. A tendência, inclusive, é que a organização tenha mudanças na estrutura da modalidade. Perguntado sobre isso e sobre a possibilidade de uma demissão em entrevista exclusiva ao THESPIKE Brasil, o coach Pedro "peu" Lopes afirmou que não se sente ameaçado, mas disse que “vai entender” caso aconteça por conta dos resultados negativos.
“Ameaçado [de demissão] não. Se for a escolha da organização, da gerência em si, eu super vou entender. A franquia força todo mundo a trabalhar nesse método de curto prazo. Mas eu entenderia caso acontecesse. Caso eu realmente fique por aqui, vou dar o meu melhor, como sempre faço, trabalhar o máximo possível e ser profissional, igual eu sempre fui em todos os outros times e organizações onde eu passei. E é isso, bola para frente”, disse o treinador.
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Ainda na questão de mudanças na FURIA, peu explicou que esse assunto vai ficar a cargo do Manager da modalidade, Lucas "lukzera" Soares, e do restante da diretoria da organização. O treinador, portanto, só deve ser procurado quando a situação estiver mais avançada.
“Sobre mudanças e passos futuros, a FURIA vai decidir na gerência o que deve ser feito, quais são opções possíveis, se vão acontecer ou não [mudanças no time]. Geralmente o lukzera, que é o nosso General Manager, ele já vem conversar comigo quando já tem algumas opções setadas. Ele não vem especular nada porque é a função dele, né. A função dele é realmente olhar o mercado e encontrar as melhores soluções possíveis para o que está acontecendo. E provavelmente eu só devo ser consultado quando tiver nomes ou não sobre mudanças. Não tem como a gente saber porque são só especulações até o momento”, esclareceu peu.
Por fim, peu justificou o aparente interminável momento ruim da FURIA no VALORANT devido a “frustrações passadas” e ao “buraco” que o time se enfiou do ponto de vista negativo. Segundo ele, a equipe não consegue se recuperar mentalmente durante os mapas e consequentemente tudo parece estar sempre desfavorável.
“Sinto uma sensação parecida [de tudo estar sempre desfavorável para a FURIA durante os mapas], principalmente nos mapas em que a gente começa mais frio. Parece que tudo está mais difícil sempre. Eu sinto que as frustrações passadas e o buraco onde a gente já se meteu pesa muito nesses momentos, e aí a gente não consegue resetar no meio do jogo para conseguir dar a volta por cima. E é muito diferente quando a gente começa um jogo mais consciente, um pouco mais confortável, a postura é totalmente diferente. Falta muito para a gente conseguir resetar durante os mapas difíceis mesmo porque parece que cada vez a gente está jogando contra dez adversários”, concluiu.
▶ Confira a entrevista completa em vídeo:
Agora, a FURIA de peu e companhia cumpre tabela no primeiro split do VCT Americas 2025. Os Panteras ainda têm mais um compromisso pela frente: o clássico brasileiro contra o MIBR, marcado para às 21h (de Brasília) da próxima sexta-feira (18).
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